23/06/2010

Mundana, é a vida

Vou correr pelas ruas sem nomes em vão
Beber do liquido ardente são
Não quero rotulos
Etiquetas são ilusão

Se o real doi
O imaginario só causa satisfação
Como Drogas, alivio imediato
Ilusão

De todos tormentos
Eu sou meu maior
Me calo, me falo
Tudo é só ilusão

Não, o mundo não é desilução
Somos não os enganados
Pela vida mundada
Que nos roubou a essência

( perdi a rima) (rs)

2 comentários:

Renata de Aragão Lopes disse...

Que curioso!

Escrevi, recentemente, que oscilo
entre o real e o imaginário:
"Na balança".

Em seguida, um poema
em que fiz alusão,
ainda que subliminar,
ao uso de entorpecentes:
"Aos mascarados".

Que coincidências, não? : )

Beijo também mineiro,
Doce de Lira

Carlos Howes disse...

Se houvesse uma maneira de mesclar o melhor do real e do imaginarário.. talvez não houvesse tanto motivo para indação, não é mesmo? =)