Vou correr pelas ruas sem nomes em vão
Beber do liquido ardente são
Não quero rotulos
Etiquetas são ilusão
Se o real doi
O imaginario só causa satisfação
Como Drogas, alivio imediato
Ilusão
De todos tormentos
Eu sou meu maior
Me calo, me falo
Tudo é só ilusão
Não, o mundo não é desilução
Somos não os enganados
Pela vida mundada
Que nos roubou a essência
( perdi a rima) (rs)
2 comentários:
Que curioso!
Escrevi, recentemente, que oscilo
entre o real e o imaginário:
"Na balança".
Em seguida, um poema
em que fiz alusão,
ainda que subliminar,
ao uso de entorpecentes:
"Aos mascarados".
Que coincidências, não? : )
Beijo também mineiro,
Doce de Lira
Se houvesse uma maneira de mesclar o melhor do real e do imaginarário.. talvez não houvesse tanto motivo para indação, não é mesmo? =)
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